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Como os Óleos essenciais actuam

já se perguntou como os Óleos Essenciais actuam no nosso corpo?


Ao entrarem em contacto com o nosso corpo, os óleos essenciais transferam diversas propriedades para o nosso sangue, ajudando a combater infecções e acelerando a regeneração celular.

Células humanas

Os óleos possuem uma estrutura química muito semelhante à estrutura das nossas células e tecidos, agindo no nosso corpo com o menor índice de rejeição possível. Estimulam a produção de anticorpos, endorfinas, e outros hormonas e enzimas importantes para o bom funcionamento do corpo. e não interferem na homeostase (manutenção da temperatura corporal). Quando um óleo essencial é muito forte, a combinação com outros equilibra a mistura e não altera esse processo do nosso corpo.

As moléculas dos óleos são tão pequenas que são capazes de penetrar na membrana das células e difundir os seus nutrientes pelos nossos tecidos e corrente sanguínea de forma rápida. É fundamental que Óleos essenciais sejam puros e de qualidade para não terem efeitos indesejáveis ou colaterais.

Em cada gota de óleos estão potenciadas todas as propriedades da planta que o originou, pelo que o grau de concentração e pureza são de extrema importância, permitindo assim diluir a questão do preço pago.

O que leva à questão...quão importante é para si a sua saúde?

A medicina alternativa vem buscando meios naturais para o tratamento de infecções causadas pelas bactérias resistentes. Nesse contexto da sociedade moderna, é crescente o interesse pelo uso terapêutico de produtos naturais, especificamente aqueles derivados de plantas (Oliveira et al., 2007). As plantas são conhecidas por produzirem uma grande variedade de pequenas moléculas antibióticas, geralmente classificadas como fitoalexinas. A sua natureza estrutural é diversa, sendo os terpenoides, os glicosídeos, os flavonóides e os polifenóis os principais componentes. De modo interessante, a maioria dessas pequenas moléculas têm actividade antibiótica fraca — várias ordens de grandeza menor que aquelas de antibióticos comuns produzidos por bactérias ou fungos. Porém, apesar do fato de anti-bacterianos derivados de plantas serem menos potentes, as plantas combatem infecções com sucesso. Portanto, torna-se claro que elas adoptaram um paradigma diferente, de sinergismo, para combater as infecções. Esse efeito sinérgico explica a superioridade terapêutica de muitos extractos de plantas derivados da medicina tradicional, quando comparados com seus respectivos constituintes isolados (Magalhães, 2010).


Cristina Fernandes

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